CRÍTICA
O que se passa no palco não pode ser aprisionado como um estilo, uma escola: não é aristotélico, embora a purgação do público com a tragédia de "Salinas" torne-se evidente. É talvez um épico, contando a formação de um povo, seus mitos - a beleza de sua criação. E ficamos envolvidos nos acontecimentos de tal maneira que parece-nos ter vivido sempre o ritmo daqueles instrumentos, daqueles tambores soando com força, tocados por todo o elenco e, em particular, pelo Músico dos Djimbas, Fábio Simões Soares. Entramos no deserto mágico, e não queremos mais sair dele.
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