CRÍTICA
“Sirlea Aleixo interpreta a mulher negra de 100 anos. Uma representação que nos prende desde o início com uma força magnética que nos emociona em todos os instantes em que está em cena. Sirlea Aleixo marca a dramaturgia paulista com sua bela e destacada presença no palco do Sesc Santana. Ela é brilhante. (...) As músicas, o texto e a interpretação formam um conjunto que impressiona pela forma harmônica com que passam a história de resiliência de uma mulher negra centenária, parecida com nossas avós e tias. (...) É uma grande página da dramaturgia negra em São Paulo, vale a pena prestigiar!”