CRÍTICA
É no habitual cuidado artesanal do Amok com o espaço cênico e seus componentes que a peça dá uma lição de maestria pela sua elegância e seu bom gosto. Ana Teixeira e Stephane Brodt não pouparam esforços de sua reconhecida autoridade cênica para deslocar a ação, com perceptível prevalência narrativa, para uma imersão sensitiva na encenação realista de um interior residencial árabe.
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