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Marca da Cia. Amok, o refinamento da concepção cênica se encontra estampado nas escolhas que atravessam essa montagem intimista, a julgar pela ótima iluminação, ora intensa, ora melancólica, que delimita uma espacialidade, a cargo de Renato Machado, pela cenografia cirúrgica, asséptica, de Brodt e pelo emprego sutil, mas constante, da música de Arvo Pärt, valendo realçar o ruído de tensão que impera ao longo da encenação.


24 de julho de 2018
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